Tenho cá em casa uns quantos emigrantes. Aceitei-os de contra vontade. Só querem o doce e o resto eu que trabalhe! Felizmente que só querem o meu quarto. Tenho companhia e mora comigo um sentimento de partilha. Há dias que desaparecem mas estão sempre atentas e aparecem quanto menos espero.
Benditas formigas que andam por aí!
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