segunda-feira, 2 de setembro de 2013

E POR FIM ... UM CAFÉ

Se houvesse um café para beber num café perto daqui, talvez eu ignorasse uma dor no pé, a perda do boné ou o sabor péssimo de um iogurte de framboesa. Não sei a que velocidade iria, nem o transporte a usar mas por um aroma de uma planta que vem de longe, como o café, vale a pena tudo mesmo ir de submarino. Dirão que abuso da confiança, de que procuro apenas mais um pedaço de açúcar mas tudo não passa de conjecturas ... a razão é só uma ... viver a vida.

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