Se houvesse um café para beber num café perto daqui, talvez eu ignorasse uma dor no pé, a perda do boné ou o sabor péssimo de um iogurte de framboesa. Não sei a que velocidade iria, nem o transporte a usar mas por um aroma de uma planta que vem de longe, como o café, vale a pena tudo mesmo ir de submarino. Dirão que abuso da confiança, de que procuro apenas mais um pedaço de açúcar mas tudo não passa de conjecturas ... a razão é só uma ... viver a vida.
Sorridente e apaixonado pela vida encontrei-o no Vasco da Gama. Descíamos para destinos diferentes num certo cruzamento da vida. Depois de histórias de loucura em dois anos passados separamo-nos em novos rumos que a vida nos proporciona.
Foram manhãs e tardes de pouco ensinar e alguma aprendizagem mas apesar de tudo ficou o respeito e o carinho para toda a vida.
Boa sorte rapazes e raparigas do PCA - ASM.
Que a vida vos dê muitos frutos e muitas paixões.
Atrvessou-se uma barata no meu caminho, a minha cabeça rodou perdeu-se feita passarinho e nem descobri o que aconteceu. Fechei tudo e abri quase nada, mas a semente da criatura mais se espalhava. Comprei bombas e balas, pensei emigrar e fazer as malas, mas decidi lutar. Comprei um bom equipamento, selei as portas com cimento e se ela aparecer vai acabar.
Noite perfumada pela véspera de um feriado
Céu estrelado de brilho e nuvens passageiras
Crescem as vozes ansiosas de liberdades
Cantam-se tristezas, esquecem-se as saudades
Endurecem as palavras e travam-se rixas por incertezas
Caem estrelas de lado nenhum e destacam-se as tristezas
As paredes atravessam-se nos caminhos de sempre
Vamos seguindo nem interessa a força da corrente
E soam as trombetas de novas guerras
Anunciam-se desgraças em muitas terras
A querida esperança segue no nosso coração
Porque sem ela não há vida, não há paixão
Olhei o relógio do tempo, acreditei no que vi, mas senti de repente, que o que via não era assim. Brinquei com acentos das palavras, não fechei as portas que abri, fiz amigos ... histórias parvas, mas cotinuo a acreditar em mim.
Não entendo porque se fala tanto de números. Os dias estão cheios de percentagens, de pibes e mensagens cheias de mentira. O ar que se respira esvoaça em nevoeiros indiscretos e os segredos ao sabor do vento que segue em direção nehuma. Foram publicadas todas as leis necessárias e se o vento mudar, há outras a aparecer do dia para a noite. Há objetivos e metas para disfarçar a nossa indiferença e o cansaço vai acabar por nos prender.