terça-feira, 31 de maio de 2011

poemas da agua e o fogo

Ondas do mar azul
Águas do calmo oceano…
Branca espuma
Do gigante revolto:
Refrescai-me a testa escaldante
E levai as salgadas lágrimas.
Que elas sejam a minha mensagem
Viajando por este mundo fascinante.

Ar.
Brisa fresca da manhã,
Ventos revoltos
Do furacão estabilizador…
Queira eu que me consigam (e bem!)
Levar todas estas preces
Para longe. E que deste pesadelo
Possa acordar fresca (como não há quem)

Ondas do vórtice vermelho
Chamas luminosas,
Do calor sufocante
Dos devastadores incêndios:
Queimai toda esta angústia irritante,
Evaporai esta saudade imensa,
Purificai-me com a sua água de fogo
Queira ser meu glorioso calmante!

Terra
Conforto dos vivos,
Descanso dos mortos…
Mãe de todos os seres:
Que no seu seio possa eu
Aprender a amar
Toda a pequena criatura
E, acabando de chorar e de rezar,
Dizer apenas que tenho um amor só meu!



Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=13265#ixzz1NwWj1EwZ
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives

Sem comentários:

Enviar um comentário